Do ano novo e das atualizações.

Sim, eu sei! Estou sumida. Desde o ano passado que eu não passo por aqui para contar as novidades. Já estamos quase na metade de janeiro e eu ainda não consegui desejar feliz ano novo para todas as pessoas que passam por aqui. Então antes que eu deixe passar, vou aproveitar a deixa.

Gentes queridas, desejo um 2012 muito lindo para todos nós. Que esse ano seja recheado de realizações, amor, saúde, paz e muita surpresa boa!!!

Ok, agora vamos às atualizações.

O ano começou com uma gastroenterite bem familiar. Ana Luiza foi a primeira a pegar, depois foi a vez da mamãe, do papai, do vovô e quase da vovó. Mas a vovó não se deixa abater facilmente, então a gastroenterite só ameaçou e foi embora.

Segundo a pediatra, provavelmente foi culpa de alguma porcaria suja que a Analu colocou na boca. Achei estranho, afinal de contas, ela não tem mania de colocar qualquer coisa na boca. A não ser, de vez em quando, que ela morde um sapato ou outro, usa a chupeta para lustrar o chão, passa a mão na roda do carro pra saber que gosto tem, come alguma comida que achou no chão, vive curiosa pra saber o que tem dentro dos lixos ... essas coisas básicas. Com tantos cuidados que a Ana Luiza tem com a higiene, só posso concluir que a médica não sabia o que estava falando...

Tirando algumas gramas perdidas (o que no meu caso é sempre uma maravilha) e um mal estar de dois dias, a gastroenterite passou sem deixar estragos. 

Tanto que no dia 06 foi aniversário do padrinho e como não poderia ser diferente, fomos comemorar em um restaurante bem delícia e encher a pança de massa. Aquelas tais gramas perdidas já eram coisa do passado.

Aqui em casa, janeiro é significado de comilança adoidada. Isso porque todo mundo resolveu nascer nesse mês. Dia 06 é dia do Padrinho-Du, dia 12 da Vovó-Cidoca, dia 21 do Papai-Alê e dia 26 da Flor-de-Formosura-Analu. Impossível manter o corpitcho em ordem. Fazer o que, né? Fica super chato se eu não comer nada, o aniversariante ficaria no mínimo ofendido com meu descaso.

O vocabulário da pequena-chuchu está cada dia maior. Papai (babá), mamãe (mãmã) e neném já não são as únicas palavras pronunciadas durante o dia. De três míseras palavras evoluímos para mamá (mamadeira), papá, au-au, bobo (um palhaço joão-bobo), bobó (vovó), bobô (vovô) e batman (essa última eu ainda não descobri o que significa, mas é falada várias vezes ao dia).

Não preciso dizer que meu pai quase teve um treco quando ouviu o tímido bobô, porque desde que a Ana Luiza nasceu ele faz praticamente uma lavagem cerebral repete várias vezes "vovô" para que a pequena repita.

A última fofurice da Analu é colocar a mãozinha aberta na testa todas as vezes que eu falo "ai que problema".. Isso porque toda vez que ela acha que está escondida atrás da cortina eu coloco a mão na testa e falo "ai que problema, perdi a Ana Luiza" É de matar a mãe de orgulho, não é?? Eu acho que é!!!